o meu corpo foi Verão foi Alentejo
fiz das coisas simples a minha casa
quis o Sol desejei a chuva
na minha pele a seara
à espera da ceifa em tempo certo
tu foste o fruto grão redondinho
em Janeiro porque não?
nestas mãos em concha
és a água toda
que a minha sede requer.
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